quinta-feira, 30 de setembro de 2010

ENTRE EU E VOCÊ

Mais uma vez meditando na madrugada, esta virando rotina.

Enfim hoje voltei da faculdade assistindo ao DVD do Engenheiros do Hawaii, uma música em particular mexeu muito comigo: A Revolta de Dândis I
"Entre a minha boca e a tua
Há tanto tempo, tantos planos
Mas nunca sei pra onde vamos"

Sabe recentemente percebi algumas fobias que tenho, duas que estão me pertubanando muito são: Relacionamentos, e Mudanças, se perceber estão relacionadas.
Descobri que ultrapassei um limite imaginário em um relacionamento, e entrei em pânico. Agora tenho que resolver uma situação que não pretendia mexer, vai transformar muitos aspectos da minha vida e o que eu faço com as minhas fobias?
Uma amiga disse que se a situação não estivesse incomodando deveria deixar como esta, mas que no momento que me incomodasse deveria modificá-la. Eis-me aqui buscando coragem para modificá-la, ao invés de aceitar o incomodo e conviver com ele.
Existem momentos que uma ervilha incomoda e não conseguimos suportar, e existem momentos que ter um elefante nos pés e melhor que enfrentar e modificar a situação.

NÃO FEZ MUITO SENTIDO, PORQUE NÃO CONTEI A HISTÓRIA.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

REFLETINDO NA MADRUGADA

O assunto simplesmente não me abandona, continuo a refletir sobre medo, amor, destino, futuro, presente, escolhas, consequências. Assuntos ótimos para ver o sol nascer exatamente agora 5:35.
O impressionante é que a cada reflexão descubro mais dúvidas e menos soluções, por que complicamos tanto as coisas?
Qual a dificuldade em admitir que estamos com medo? Por que evitamos uma simples conversa que pode acabar com todo esse medo e solucionar todo o problema, pelo menos até surgirem outros?
Gostaria de saber quando exatamente perdemos um pedaço de nós mesmo, e passamos a querer seguir as regras, quando a tão pouco tempo tudo o que queriamos era quebrá-las.Nosso maior desejo era fazer nossas próprias regras, superar a espectativa de nossos pais e realizar nossos sonhos do nosso modo, mas nesse processo de amadurecimento esquecemos de algo, que nos tornava únicos e nós tornamos adultos, iguais a nossos pais, responsavéis e medrosos, buscando sempre o mais seguro, onde correremos menos riscos quando o emocionante da vida são os riscos. Ou congelamos com medo do futuro ( meu caso), simplismente não realizamos o passo seguinte e ficamos presos entre os dois mundos, adulto demais para ser adolescente, e adolescente demais para ser adulto, no limbo. Incompreendidos pelos dois mundos, zangados com o mundo, irritados com a vida e amedrontados com nossas escolhas.Arrebatados por emoções que desconheciamos: como insegurança e desilusão.

Enfim presos nessa sindrome de "Peter Pan", precisamos descobrir uma forma de nos curar, um modo de superar essa fase e retomar nosso futuro promissor, um meio de sair de lopping.